sábado, 21 de agosto de 2010

Inesperadamente, esperado.

Poderia ter levado um tempo a mais para que as coisas começassem a andar.
Ontem eu estive sozinha, aliás, eu estou ficando sozinha sempre.
A noite eu conto com a presença do meu mingau, e durante o dia meus livros, meus jogos, minhas leituras.
Quando me sinto vazia demais procuro me preencher de coisas boas.
Hoje é mais um sábado, como qualquer outro dia da semana.
Eu tenho planos todos os dias, mas, eles nunca dão certo completamente.
Eu amo minha vida, eu amo as coisas que acontecem derrepente.
O inesperado sempre predominou.
Me desculpo por viver, por fazer, por não poder está ou até mesmo por minha presença.
Sou demais, excessivamente.
o tempo não parou, estamos em constate caminhada para o nada.
o nada é qualquer coisa que você quer muito, sei o que quero muito.
Me resta seis anos pra resolver coisas, grandes coisas.
É muito tempo quando não se sabe do que se trata.
VOltarei a ler tudo, rever tudo.
Estou me regenerando aos pouco, só peço que tenha paciência.
Sou cancer, julgo que, sou típica do signo.
Nada estava em harmonia ontem, era pra ser assim.

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